Não sei porque, mas não chegou por e-mail. Pois bem, insisto e refaço a rota que deveria ser a automática - abro o app e procuro, Era pra ter luz.
Vi o filme ontem. Não sei o que penso, ainda. Li do teu ponto, do meu foi uma forma bonita de resgate de três relações perdidas e fadadas ao fracasso (ela com ela, ela com ele, ela com a filha). Um dia entendo mais - será?
Quanto a obsessão, acho bonito das coincidências - sexta-feira escrevi sobre isso, vê só? E foi bom te ler porque ao mesmo tempo que tudo muda, existem coisas que nunca mudam, e que nos dão um quentinho no coração por serem exatamente assim. ♥️
Sobre o filme: foi o que pensei na hora. Também já não sei o que penso hoje depois que li um texto falando sobre metaverso. E também agora me apego um pouco (muito) ao momento em que a personagem sente inveja da outra vida que ela assiste - mesmo que depois ela descubra que, bom, também não era perfeita. Sempre haverá uma falta.
Obrigada por insistir em vir aqui mesmo quando o texto não chega. Você sempre uma dose de energia nesse caminho <3
Feb 23, 2023·edited Feb 23, 2023Liked by Gabi Dourado
Adorei o texto, um respiro para uma mente ansiosa que busca pela perfeição em todos os detalhes. Quando soube que a Cristal não leva mais uma vida 100% lixo zero, senti um alívio tão bom. Eu também já tentei ser lixo zero, mas não consegui (pois capitalismo) e me senti muito mal por isso. Não sabia sobre a Marie Kondo, e agora olhando para a minha cozinha cheia de louça e a minha casa repleta de coisas espalhadas em todos os cantos, também sinto alívio.
Gosto muito das suas newsletters, Gabi. Assino várias, mas as suas são das que mais me chamam atenção e me causam devaneios (mesmo lendo atrasada). Obrigada por continuar, fico feliz por estar aqui. beijos!
Júnnia (amei seu nome), tá difícil carregar esses pesos, né? Ninguém consegue corresponder ao personagem que cria pra si o tempo todo (e a gente segue criando, pq a realidade também é chata por demais). A gente só precisa reestruturar o roteiro de vez em quando.
E adoro que você leia atrasada, pq nem eu mesma dou conta de mandar no tempo certo hahahaha.. e assim a gente segue! <3
Não sei porque, mas não chegou por e-mail. Pois bem, insisto e refaço a rota que deveria ser a automática - abro o app e procuro, Era pra ter luz.
Vi o filme ontem. Não sei o que penso, ainda. Li do teu ponto, do meu foi uma forma bonita de resgate de três relações perdidas e fadadas ao fracasso (ela com ela, ela com ele, ela com a filha). Um dia entendo mais - será?
Quanto a obsessão, acho bonito das coincidências - sexta-feira escrevi sobre isso, vê só? E foi bom te ler porque ao mesmo tempo que tudo muda, existem coisas que nunca mudam, e que nos dão um quentinho no coração por serem exatamente assim. ♥️
Oxente, Substack me gongando!!!
Sobre o filme: foi o que pensei na hora. Também já não sei o que penso hoje depois que li um texto falando sobre metaverso. E também agora me apego um pouco (muito) ao momento em que a personagem sente inveja da outra vida que ela assiste - mesmo que depois ela descubra que, bom, também não era perfeita. Sempre haverá uma falta.
Obrigada por insistir em vir aqui mesmo quando o texto não chega. Você sempre uma dose de energia nesse caminho <3
Eu acho que você deveria já pensar na próxima edição falando sobre “sempre haverá uma falta”...🤍
Adorei o texto, um respiro para uma mente ansiosa que busca pela perfeição em todos os detalhes. Quando soube que a Cristal não leva mais uma vida 100% lixo zero, senti um alívio tão bom. Eu também já tentei ser lixo zero, mas não consegui (pois capitalismo) e me senti muito mal por isso. Não sabia sobre a Marie Kondo, e agora olhando para a minha cozinha cheia de louça e a minha casa repleta de coisas espalhadas em todos os cantos, também sinto alívio.
Gosto muito das suas newsletters, Gabi. Assino várias, mas as suas são das que mais me chamam atenção e me causam devaneios (mesmo lendo atrasada). Obrigada por continuar, fico feliz por estar aqui. beijos!
Júnnia (amei seu nome), tá difícil carregar esses pesos, né? Ninguém consegue corresponder ao personagem que cria pra si o tempo todo (e a gente segue criando, pq a realidade também é chata por demais). A gente só precisa reestruturar o roteiro de vez em quando.
E adoro que você leia atrasada, pq nem eu mesma dou conta de mandar no tempo certo hahahaha.. e assim a gente segue! <3
❤️
Esse texto foi hoje pra mim um sopro de leveza. Adorei.
Ah, Mônica, fico tão feliz por isso. Que sigamos assim <3